Reforma da Previdência e política econômica rendem elogios a Bolsonaro

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Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Às 22h51 de ontem (1/10), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou o resultado da aprovação do texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) que reforma a Previdência. Foram 56 votos a favor, 19 contra e nenhuma abstenção. Eram necessários 49 votos, equivalentes a três quintos dos senadores mais um, para aprovar o texto.

A reforma é tida como prioritária para resgatar a confiança dos investidores na economia do Brasil. De acordo com o senador Tasso Jereissati, relator da PEC, “na maneira que vai, dentro de aproximadamente dois anos, se não fizermos a reforma previdenciária, vamos chegar a um momento, já em 2021, em que a União não terá um tostão sequer para investimento”. 

Esse acontecimento e outras medidas do Governo Bolsonaro mexe com as expectativas dos investidores internacionais. O jornal norte americano Wall Street Journal publicou um artigo no domingo (29/09), em que defende a política econômica adotada até o momento pelo governo brasileiro. A publicação, assinada pela jornalista Mary Anastasia O’Grady, cita as recentes evoluções como redução da inflação, melhora no mercado de ações e juros baixos. A lista segue com a redução das taxas de importação. Sobre o assunto, diz o artigo: “O governo está abrindo uma das maiores economias fechadas do mundo, reduzindo as tarifas de importação de mais de 2.300 produtos e expondo as indústrias locais há muito acostumadas ao protecionismo aos desafios do livre comércio”. 

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