Cláudia Roquette-Pinto
para escrever no espaço: o
arco do braço mais
ágil que o sobressalto
das idéias em fuga (tinem
os cascos) o traço
que as mãos no encalço (desa
tino de asas) percursam:
circunvoluções do
improviso na moldura
findo o lapso resta
em claro (i
tinierário de medusas)
a escrita que perdura para o
espasmo o “olho armado” o
rapto
do obturador
space-writing (sobre foto de man ray)
Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.
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