Reeleições no pós-pandemia

Comentarios
A tendência do pós-pandemia é não inovar na política. Como o campo é diferente do mundo dos negócios, espera-se, no mundo todo, um maior reconhecimento das ações desenvolvidas por parte dos governantes durante o período da Covid-19.  

Muitos presidentes, primeiros-ministros, governadores, principalmente aqueles que vinham sendo reprovados pela população, estão tendo a oportunidade de redirecionar a gestão e mudar o conceito de atuação perante a sociedade. Aqueles que disputarão as eleições (reeleições) a partir do ano que vem, têm maior chance. Não têm a mesmo sorte os prefeitos das cidades brasileiras que disputarão o pleito neste ano de 2020.  

Alguns aproveitaram a chance de reabilitar a gestão enquanto outros fizeram mau gasto do dinheiro público e podem até serem punidos na justiça. 

Governadores e presidentes provavelmente terão destino diferente. Irão gerir o restabelecimento da economia no futuro. Como há uma tendência de haver um número elevado de desempregados, as políticas sociais para amparar as famílias nutrirão o lucro sobre a miséria e darão maior lucro político aos governantes.

Por isso, no Brasil, as políticas de distribuição de renda fascinam os lulopetistas e os bolsonaristas, pois a nenhum deles interessa discutir mecanismos de redução da desigualdade de renda que resultem em reformas eficazes com vistas a ampliar as oportunidades reais de ascensão social das camadas mais pobres.

É algo parecido com os métodos aplicados na educação. Ninguém aplica uma didática séria, comprometida com o senso crítico. Afinal, se o povo despertar, perceberá que os políticos têm um adversário em comum que é único: o próprio povo.

acompanhe no https://pernambucoativo.com.br/2020/05/27/reeleicoes-no-pos-pandemia/

#Compartilhar: Facebook Twitter Google+ Linkedin Technorati Digg

0 comentários:

Postar um comentário

Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.