Contagem regressiva para a queda de Temer (ou o espetáculo das trocas de governo em 10 atos)

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1 Ato
- A Andrade Gutierrez repassou R$ 1 milhão à campanha de Dilma Rousseff por meio da conta do então candidato a vice, Michel Temer. 
Ato 2
- O comitê da campanha de Temer, em 2014, pagou quase R$ 2 milhões a uma gráfica cujo proprietário é cliente do escritório de advocacia do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Ato 3
- Delatores da Odebrecht prometem detonar as maiores lideranças do País, incluindo Temer, na delação já apelidada de “delação do fim do mundo” pela imprensa.
Ato 4
- O Palácio do Planalto não consegue disfarçar a preocupação com os sinais cada vez mais fortes de que o relator no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) do processo das contas da campanha presidencial de 2014, ministro Herman Benjamin, possa recomendar a cassação da chapa Dilma-Temer, sem separação de presidente e vice.
Ato 5
- Temer vai cair.
Ato 6
- Benjamin disse à coluna Painel da Folha de S. Paulo que não irá demorar muito para divulgar seu voto. Para vingar o “golpe”, a defesa de Dilma apresentou ao TSE documentos que indicam o repasse “indevido” via Temer. 
Ato 7
- Por conta do prazo, fica inviável ocorrer uma nova eleição ainda este ano.
Ato 8
- A eleição será indireta. E, ainda que a população não fique satisfeita, o ato é legítimo, pois cabe ao Congresso representar o povo que o elegeu nessas ocasiões.
Ato 9
Vem aí mais turbulência no mercado, devido às incertezas.
Ato final
Os candidatos a presidente da República na eleição indireta serão o ex-ministro da Justiça Nelson Jobim e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Um deles terminará o mandato que começou com Dilma Rousseff.

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