“De repente, não mais que de repente”, o republicano Donald Trump elegeu-se o novo presidente dos Estados Unidos. Trump conquistou os Estados-pêndulo, onde os resultados eram imprevisíveis, a exemplo da Flórida, Ohio e Carolina do Norte. Isso teria garantido vantagem sobre Hillary Clinton. A vitória não era indicada pelas pesquisas de opinião.
O resultado impacta o Brasil, por exemplo, na economia e comércio. Historicamente, o Partido Republicano, de Trump, defende o livre comércio e se opõe a medidas protecionistas que ajudem empresas americanas a competir com estrangeiras. Assim, um candidato republicano tenderia a ser melhor para os interesses econômicos do Brasil do que um candidato democrata. O Brasil se beneficiaria de uma maior abertura dos produtos brasileiros. A balança comercial entre os dois países, porém, é favorável aos EUA. Do lado brasileiro, há interesse em se aproximar mais dos EUA, independente de quem vença. Em entrevista à BBC Brasil em julho, o embaixador brasileiro em Washington, Sérgio Amaral, disse que o governo Temer investiria nas relações com as cinco principais potências globais (EUA, China, Rússia, França e Reino Unido).
A vitória de Trump e o Brasil
Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.
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