“Coisas de vagabundo”

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Nem toda reportagem é bem-vinda. As que o Globo e a Veja publicaram sobre o passado e o presente do senador Marcelo Crivella (PRB), que concorre à prefeitura do Rio de Janeiro, foram consideradas “coisas de vagabundo”.
Motivo: o texto de Veja relata uma prisão de Crivella em 1990. O senador fez duros ataques à imprensa durante sabatina no SBT do Rio. 
A revista revela que Crivella foi detido após uma discussão quando tentou retomar à força uma propriedade da Igreja Universal do Reino de Deus, da qual hoje é bispo licenciado.
No Globo, o candidato aparece como o próximo a ser citado na delação premiada de Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, como beneficiário de caixa dois na campanha de 2010 ao Senado.
As denúncias, segundo Crivella, seriam “conversa fiada, coisa de patife e vagabundo”.

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