A lista com nomes de políticos a serem investigados por envolvimento nas fraudes na Petrobras, é grande, mas falta um nome. O deputado federal e ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf (PP) integra outra lista; a de procurados da Interpol.Logo se vê, que a lista não é clássica. Condenado por improbidade administrativa e acusado de lavagem de dinheiro, Maluf afirma que o fato de sua legenda, o Partido Progressista, ter o maior número de políticos sob suspeita de envolvimento com a corrupção da Petrobras não mancha a imagem da sigla e muito menos a dele.“Está provado e comprovado que nesta operação não tenho nada. Sou um homem correto”, disse o deputado ao jornal Zero Hora.
“A imagem do partido continua ótima porque precisa provar que os 30 são culpados. O partido é uma pessoa jurídica. Você não pode generalizar. O partido como partido continua o melhor partido do mundo. Tanto que estou nele há 48 anos”, concluiu.
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