O Brasil é o país de muitos craques do futebol. O “Anjo de Pernas Tortas”, um dos heróis da conquista da Copa do Mundo de 1958, desconcertava jogadores do time oposto. Transformava sorriso em lágrimas para a minoria e lágrimas em sorriso para a maioria. Garrincha bailava no campo; um, dois dribles, liberava a bola com destino final às redes, ainda que nem sempre por seus próprios pés. Garrincha fez homens fortes chorarem; foi craque, gênio e mágico. A bola tinha ligação com ele, que o diga tchecos e chilenos em 1962.
O Brasil está pobre de craques. Mesmo assim, tem mais que a Argentina. Esta notabilizou Maradona. Com medo do esquecimento, o argentino quase sempre alfineta Pelé, outro monstruoso craque brasileiro, e, assim, aparece nos holofotes.
Uma constelação de craques não garante o título em todas as Copas, mas os brasileiros deveriam se esforçar. Com disciplina surgem tantos talentos quanto no passado.
Resenha (Futebol/Craques)
Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.
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