Eles
riam, mas não eram os verdadeiros culpados. Os alemães só fizeram a parte
deles; encaixar a bola nos ângulos e centro da barra de Júlio César. O goleiro não
justificou seu nome de imperador, nem teve culpa. E quem tem? Os demais
jogadores? A comissão técnica? Nunquinha.
Os culpados são os ditadores das regras, os neymarqueteiros insaciáveis. Eles deram
a Neymar a importância de levar o time inteiro nos ombros. Ninguém mais era
nada. Portanto, ninguém se importou com nada. Por fim, ao invés de confiarem em
seus potenciais e esforçarem-se técnica e taticamente, os jogadores foram a
campo na obrigação de jogar para Neymar. E deram um presente de grego ao craque
moribundo. Moribundo, mas estrela. Será que culpa foi da estrela?
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