Eventos míticos e heroicos num dialeto poético
predominantemente artificial. Assim é a Ilíada
de Homero. O texto destaca os discursos e as comparações, e traz frases e cenas
repetidas.
À
moda da Odisseia, a poesia de Homero em outros trabalhos é produto de uma longa
tradição oral. A Ilíada é ambientada
no décimo e último ano da mítica guerra de Troia. O enredo traz a lume as
complicadas consequências do desentendimento entre Aquiles e Agamenon, ambos
comandantes gregos participantes do cerco a Troia.
Para dar trégua à guerra entre Troia e Esparta,
Príamo, rei de Troia, mandou seus dois filhos Heitor e Paris à Esparta a fim de
negociar a paz. Paris se apaixona pela rainha Helena, esposa de Menelau. O
casal foge para Troia, onde Helena tornou-se “a vaca” de Troia. Era a
oportunidade que Agamenon, irmão de Menelau queria para invadir a cidade.
Agamenon junta um dos maiores exércitos até então registrados e parte para
guerrear contra Troia.
O melhor dos guerreiros de Agamenon, Aquiles, só se
importa com a glória e tem a guerra como a chance de escrever seu nome na
história mundial, invencível que era. Seu primo, Pátroclo veste sua armadura e
é morto por Heitor por engano. Por vingança, Aquiles mata Heitor e arrasta o
corpo do inimigo através da praia de Troia, na frente de toda a nação. No funeral
de Heitor, surge a ideia de construir o Cavalo de Troia, e vencem a guerra,
depois de dez anos de cerco. Aquiles morreu por ser atingido por uma flecha no
calcanhar. S.V.
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