
Em
compensação, no governo de Minas Gerais, Aécio foi excelente gestor. Jarbas
também foi marcante como governador de Pernambuco. Agora ele disputará uma vaga
à Câmara Federal. Já Aécio quer ser presidente. Seu avô, Tancredo – também de
sobrenome Neves - foi eleito presidente, mas morreu antes de assumir. O neto
acredita que o sobrenome e a história política lhe trará sucesso.
Muita gente acusa Aécio de ser um playboy
irresponsável e de usar crack. Esse assunto veio à tona na entrevista. Ele
negou veementemente. Isso não é suficiente para convencer as pessoas de sua
conduta. Seria necessário que outras pessoas atestassem a lisura moral do
candidato.
É importante saber que Aécio preocupa-se com a
própria integridade moral. É mais importante ainda, saber que a maioria da
população dá atenção a princípios éticos. Para se livrar das acusações, Aécio
desferiu também uma acusação aos adversários. Disse que o PT (aquele mesmo de
Dilma Rousseff e de Lula, e que ameaça sua chegada ao mais alto posto do país)
paga propinas a jornalistas para formular calúnias a sua pessoa. Ele questiona
muito a corrupção dos governos petistas. Aliás, esse é um dos pontos que liga
Aécio e Jarbas.
É
difícil saber se o PT realmente joga sujo com os adversários, se se preocupa em
ferir seus princípios morais. São afirmações sem provas. Já comprovar que o PT
investiu violentamente contra as famílias brasileiras é fácil. É só olhar as
leis que apresenta, aprova e sanciona. O referido partido pouco se lixa para a
ética coletiva. Tem uma ética particular. Quem diagnosticou a ética petista foi
Roberto Romano. E falou com sua experiência de exímio professor de ética e
filosofia da Unicamp. O doutor Roberto é mais confiável que Jarbas, Aécio e o
PT. S.V.
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