Coluna – Cenário Brasil

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Foto: Câmara dos Deputados

Rinha política é contra a vida 
A cada dia as vítimas do novo coronavírus se avolumam. Enquanto isso, militantes e mesmo líderes políticos fomentam embates desnecessários com vistas às eleições de outubro e mesmo as de 2022. É desumano. Primordial é cuidar para que o maior número de pessoas possível, que contraírem a Covid-19, sejam salvas. Os debates ficam pra depois, quando tudo se estabilizar. E, muito provavelmente, deve ocorrer de forma diferenciada, inaugurando novos comportamentos políticos. 
Acertou o deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) quando, em conversa com a prefeita de Primavera, Dayse Juliana, através de live pelas redes sociais, sobre as expectativas e desafios causados pela Covid-19, disse que o novo vírus não escolhe cor nem classe social, muito menos partidos. “O momento não é de embates. Devemos evitar e repudiar quem tem se aproveitado deste momento para subir no palanque, não há espaço para isto”, destacou.
Não é hora de rinhas políticas e nem adianta procurar quem está com a razão, mas sim quem pode contribuir com o bem comum. 

João na Comissão do MEC
O deputado federal João Campos (PSB-PE) foi escolhido para coordenar a Comex/MEC (Comissão Externa de Acompanhamento dos Trabalhos do MEC). Em 2020, o foco será o monitoramento das ações do Ministério da Educação em meio à pandemia causada pelo novo coronavírus. Campos já fez duras críticas ao formato utilizado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, na condução das ações do ministério. Para ele Weintraub “faz mal à educação brasileira”. Em todo caso, a presença do deputado pernambucano na Comissão agrega valor ao debate sobre educação. Com João fazem parte da Comissão o deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), vice-coordenador, a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), relatora, Luisa Canziani (PTB-PR), Eduardo Bismarck (PDT-CE), Professor Israel (PV-DF), Tiago Mitraud (NOVO-MG) e Aliel Machado (PSB-PR), coordenadores temáticos.

Tarifa de água esgoto
O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) fez um pedido ao governador Paulo Câmara para ampliar a isenção da tarifa de água e esgoto. Pela proposta, famílias com renda de até dois salários mínimos não pagariam a tarifa. Famílias com renda entre 2 e 3 salários mínimos também seriam beneficiadas e ganhariam um desconto de 50% na conta.

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