A guerra entre Bolsonaro e Mandetta é covarde e pode custar mais vidas

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Foto: Reprodução

Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde, provavelmente será substituído. 76, 2% dos brasileiros se dizem contra*. Ocorre que nossa sociedade está temerosa com o risco que o Coronavírus traz. Não sem razão. Já são quase 30 mil casos confirmados e mais de 1.700 mortes.

Pois bem! Esse embate entre Mandetta e o presidente Jair Bolsonaro tem nome: o ego bolsonarista e a imprensa marrom. Isso mesmo, o presidente resolveu enfrentar parte da grande mídia, em especial a Folha de São Paulo e a Globo. E aí vieram outros insatisfeitos, pois as verbas para comunicação foram reduzidas ou anuladas para alguns. 

Foi quando iniciaram as investidas travestidas de pesquisa para medir a popularidade de ministros e presidente. Eis a sacada: descobriram que o ponto fraco de Bolsonaro é o ego e a falta de equilíbrio emocional. E daí, a princípio, pesquisas foram encomendadas para medir a popularidade de Sérgio Moro (Justiça) e do presidente. Moro o superou. Começou a ciumeira. É comum porque o ministro passa a se sentir como um novo líder e seu chefe pressente a ameaça. Moro quase cai e a mídia, assim como parte do Congresso insatisfeito com a falta de prestígio e de indicações no governo, comemorava. Deu errado em parte.

Em seguida foi a vez de medir a popularidade de Bolsonaro e Paulo Guedes (Economia). Guedes o venceu nas pesquisas, mas, enfim, o ministro permanece no cargo e, mais uma vez mídia e políticos da ala mafiosa deram com os burros n’água.

Mas eis que chega a crise do Coronavírus e essa mesma mídia aplica o mais sórdido dos ataques: testar a aprovação de Mandetta, pessoa na linha de frente, e do presidente da República. Estava claro o resultado, pois as pessoas não têm outra ideia que não seja apoiar e torcer pelo ministro, e esperar que o risco de contágio diminua para que tenhamos o melhor sucesso possível. Mas, dessa forma, os inimigos do presidente conseguem gerar uma crise institucional e jogar a população contra Bolsonaro. Está quase dando certo. Porém, se essa demissão não tiver uma equipe de transição que dispense aos cuidados necessários ao combate do vírus, talvez haja uma turbulência no controle de contágio e, com isso, um número mais elevado de morte. Isso graças à guerra covarde da mídia fraudulenta.

*Pesquisa do Atlas Político

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