Fabrício Carpinejar
Dividias os gomos da fruta
em aposentos da casa.
A cortina do sumo
leveda o sol levantado.
O zodíaco do molde
supre o gérmen do quarto.
E o bafio estala
a lareira das esferas
na sala de estar
da semente.
Adega do sono – poema 5
Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.
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