A queda de Temer (ou Maia se sente “injustiçado” pelo Planalto)

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Prestes a se tornar presidente da República, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se diz “injustiçado” pelo Palácio do Planalto. Maia sempre foi fiel escudeiro do presidente Michel Temer, mas... melhor é ter o poder do que depender do poder. E como o Congresso se assanha para votar o impeachment de Temer, e automaticamente Maia assume o cargo, não há nada a temer.
Isso mesmo; Michel Temer paga com a mesma moeda. Em verdade ele traiu a confiança de Dilma Rousseff, mas não aplicou golpe. Agora também não sofre golpe, paga por seus erros. E o Congresso apenas cumpre o rito. Já Maia terá a “parte que lhe cabe nesse latifúndio”. É a vida. E o Brasil precisa andar. Sua economia dá sinais de recuperação. Os índices precisam melhorar. Apesar de todo esse processo ser doloroso, pior seria se não tivesse havido nenhum impeachment. Ao invés de amargar três anos de recessão, teríamos oito anos de sofrimento. Que venha o segundo presidente deposto em um único mandato.
Foto: Divulgação

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