Michel Temer e o empresário Joesley Batista tiveram uma conversa que sacudiu o país. Não é tão conclusiva quanto sugeriam os primeiros relatos sobre ela - ao menos na parte que faz referência a Eduardo Cunha.
Mas, no mínimo, a gravação justifica a abertura de investigação contra ele e causam estrago político inegável.
Então os petistas se arvoraram. Por um dia, apenas. Lula e Dilma também estão arrolados nos prováveis crimes da JBS de Joesley. Os protestos por eleições diretas já foram organizados. Temer, porém, diz que não renuncia. O Congresso, venal em sua maioria, jamais aprova um impeachment contra Temer. Cabe ao TSE cassá-lo. Sem isso ele permanece até 2018.
Treme, mas (não) cai?
Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.
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