O “reencontro do Brasil com a democracia”

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Dilma Rousseff está em Portugal. Foi participar da conferência “Neoliberalismo, Desigualdade, Democracia sob Ataque”, a convite da Fundação Inatel, da Fundação José Saramago, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e da Casa do Brasil de Lisboa.
Na coletiva de imprensa, Dilma definiu novamente seu afastamento do cargo como um golpe parlamentar. Para ela, a principal razão para o impeachment foram as quatro vitórias presidenciais consecutivas do Partido dos Trabalhadores (PT), que seguia com um projeto “não neoliberal”.
A ex-presidente também afirmou que o país segue vivendo uma continuidade do golpe. Questionada sobre as eleições de 2018, Dilma afirmou que esta será a data do reencontro do país com a democracia e com base na última pesquisa eleitoral divulgada, em que Luís Inácio Lula da Silva aparece com 38% das intenções de voto, desenhou três cenários possíveis: Lula é candidato e perde; Lula é candidato e vence; ou Lula será impedido de concorrer pela modificação da lei eleitoral ou pela criminalização da política, que, segundo ela, está em curso no Brasil.

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