Temer, mea culpa e a miséria cultural do Brasil

O presidente interino do Brasil, Michel Temer, não tem a firmeza que os brasileiros precisam para erguer o país. Não digo só por fundir o Ministério da Cultura ao da Educação, mas por submeter-se a fazer um mea culpa com a imbecilidade esquerdista do Brasil.
A montagem da equipe governamental precisa ser alheia aos estereótipos homem X mulher, branco X negro etc, etc, etc. Essa é a máxima petista, retirada da cartilha de Lênin, que indica formar grupos e jogá-los uns contra os outros. Deve manter-se como coisa do passado. O que deve vir em primeiro lugar é a competência profissional e daí, merecer ocupar um cargo nos ministérios.Mas Temer fraquejou. Tanto os pelegos petistas pressionaram que ele, para fechar a boca dos críticos, resolveu convidar nomes, digamos assim, mais ligados aos ideais esquerdistas.
Temer exagerou. Convidou para secretária Nacional da Cultura, a cantora Daniela Mercury. Ela rejeitou. Também convidou Bruna Lombardi. Recebeu outro não.Agora me digam; que diabo essas duas criaturas entendem de cultura? Talvez um porco entenda mais de matemática. A cantora, por exemplo, nem opinião tem. Só sabe repetir asneiras dos maus professores marxistas. Foi uma tragédia tê-las convidado, mas um livramento a rejeição por parte das delicadas senhoras. Querer preencher cargos na cultura com gente que não tem cultura é o cúmulo da miséria cultural de um país.