A compra de votos contra o impeachment, articulada por Lula e Dilma, é objeto de representação entregue à Procuradoria Geral da República. Denúncias divulgadas na imprensa nacional relatam o balcão de negócios montado pelo governo no palácio do Planalto para conseguir votos contra o impeachment de Dilma Rousseff. O caso é objeto de investigação nas esferas cível e penal.
Crítico de mais esse crime, o deputado pernambucano Raul Jungman denunciou a compra de votos, que é proibida por lei. Análise dos valores inscritos em restos a pagar, nos anos de 2014 e 2015, evidencia que deputados da base do Governo receberam quase o dobro dos recursos dos parlamentares da oposição.
Caso seja comprovada a suspeita que a Presidente Dilma e o senhor Luis Inácio Lula da Silva tenham barganhado a liberação de emendas parlamentares, com o propósito de impedir a aprovação do processo de impeachment, fica configurada a prática dos crimes de corrupção passiva, prevaricação e de advocacia administrativa.
Deputado denuncia compra de votos contra o impeachment
Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.
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