Resenha (O Pequeno Príncipe)

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O mundo está escasso de amizade. O Pequeno Príncipe foca a amizade como imprescindível. Falta amor, o livro ensina que amar é possível. Não temos companheirismo, vem aos nossos olhos a importância de estar irmanado. O clássico romance para crianças, escrito por Antoine de Saint-Exupéry, é mágico. Foi um dos mais vendidos este ano. Necessita ser relido.
O conteúdo elenca experiências e faz as pessoas refletirem sobre vivências e a forma de relacionar-se com as outras. Mostra a ludicidade existente no desenho de uma jiboia e ou de um carneiro; este último, a pedido de uma criança. Enleva o encanto com o planeta Terra, onde é possível ver o pôr-do-sol e cuidar de uma rosa. Entre raposa, elefante, mundo adulto, mundo infantil, O Pequeno Príncipe indica o que realmente importa na vida. Eis a lição: amor, amizade e companheirismo. As “pessoas grandes” se preocupam com coisas inúteis e não dão o devido valor às coisas, percebeu O Pequeno Príncipe. E hoje, entenderia que as pessoas jovens e as pequenas não valorizam a beleza natural e pura da criação. São alheios a amizades, confiança e – triste realidade – ao amor. Têm muito a aprender com a raposa, personagem que ensina ao menino de cabelos dourados o segredo da amizade: “Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos”.

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