O teatro formal durou 50 minutos de conversa entre eles. Tudo isso por causa da tal carta que Temer não teve coragem de transformar em discurso público, como faria alguém com e postura de estadista. Queixar-se com o rosto por trás de um papel, é papel de menino.
Depois da conversa, disse Temer a jornalistas:
- Combinamos, eu e a presidente Dilma, que nós teremos uma relação pessoal e institucional que seja a mais fértil possível.
Em nota, escreveu Dilma:
- Na nossa conversa, eu e o vice-presidente Michel Temer decidimos que teremos uma relação extremamente profícua, tanto pessoal quanto institucionalmente, sempre considerando os maiores interesses do País.
O teatro do rabo preso aflorou. Ninguém quer saber de enfrentar o outro abertamente. E os interesses públicos e particulares (principalmente) estão acima do bem da população.
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