A masculinização invadiu a candura feminina. Está chancelada pela insensibilidade dos sentimentos, o distanciamento do lar e a autoridade sobre o mesmo. A superindependência extrapolou os limites e levou a mulher a um abismo cruel que, sem uma reflexão e mudança de comportamento, pode deixá-la como a mais desprezível vilã da história da humanidade.
Sem pudor ou ressentimento, há mulheres assassinas dentro dos lares. Suas vítimas são empacotadas como produtos de pronto consumo. Tornaram-se robores do sistema avassalador que investe contra a família.Não foram as conquistas que elas tiveram (merecidamente) que as tornaram assim. A confusão entre as conquistas descambou irrefletidamente em vulgaridade e autoridade, e criou nelas a insensatez. A cada dia são atraídas à prática de lutas violentas, à definição das partículas do corpo, ganhando músculos e, o pior, a não submissão ao homem, como é imprescindível à lei natural entre macho e fêmea.
Essa trava imposta meticulosamente na mente feminina, de que a submissão é coisa do passado, desencadeou na desordem familiar. E a brusca mudança resultou na troca de lugar dos membros da família: aos filhos, autoridade sobre os pais; ao marido, desrespeito para com a mulher e à mulher, desprezo pelo marido e, instantaneamente, a guerra interna onde devoram-se aos outros, sem senso de arrependimento.
Nunca houve nem haverá compreensão cultural para um desarranjo dessa natureza. Se Deus, Criador de todas as coisas, estabeleceu o homem como chefe, a mulher como ajudadora do marido e os filhos submissos aos dois e a nossa sociedade fez as trocas por si só; que arque agora com as terríveis consequências.Se bem que, não seríamos ingênuos a ponto de imaginar a família como elemento inativo ou estacionário. Pelo contrário, ela passa de uma forma inferior a outra superior, à medida que a sociedade evolui. E a sociedade não para de evoluir, e não é isso que aqui se propõe.
A proposta é a neutralização dos costumes pervertidos e insistentes dentro dos lares, via TV, revistas e internet. Há de se considerar que o ser humano despreza o trivial. Ou seja, aquilo que muito nos é mostrado com insistência, temos por desprezível.
Nossa mente está em busca de novidades. Quer atingir o inesperado. E o que fazem esses meios de comunicação, ainda que não procuremos? Descarregam uma leva de corpos seminus como dejetos da escuridão de nossos pensamentos.
Até parece que, para roubar a atenção do espectador, a mulher precisa estar sem roupa. A apelação toma conta dos rótulos de bebidas, dos outdoors, dos comerciais de TV, das notícias subsidiadas (virtuais ou impressas).Depois de sugerir à sociedade uma típica mulher marionete, - projetadas pelos realitys shows, bandas musicais e coisas do gênero – é a vez de noticiá-las como ex-isso, ex-aquilo... nas manchetes despudoradas em fotos sensuais. E os motivos para tais “notícias” é que são absurdos. Aproveitam até o teste do pezinho de um sobrinho de terceiro grau da dita cuja e tascam a “matéria”. Eles não têm dúvidas de que serão lidos: há uma sociedade mórbida e doente que, com subserviência, idolatram todos os despudores divulgados.
Assistimos de braços cruzados ao extermínio da família. Ele vem empacotado nesses truques da mídia. Tudo é liberalidade. Os jovens não têm direito de pensar, são impulsionados a gostar de bandas de música malucas que deêm berros de obscenidades. “Ser jovem é ser rebelde, ter comportamentos que fujam às regras normais de convivência”. Esse é o triste modelo de “preencher”, talvez o imenso vazio espiritual que se abate sobre a humanidade.
Voltando um pouco na idade, temos os insistentes conselhos para se falar cedo com os filhos sobre sexo. Geralmente estão fazendo isso na infância, aguçando a curiosidade deles pela prática sexual, provocando essa chaga miserável de estupros e violências domésticas. O correto seria fazer uma orientação prévia, apenas a partir da adolescência e acompanhado por um psicólogo.Enquanto não travarmos as regras encomendadas e não as substituirmos por conceito familiar saudável, teremos uma sociedade podre e conformista, tal qual a Roma dos Césares.
Análise sobre o exagero no feminismo
Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.
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