A Odisseia Petista no Poder (Propina, FHC e petistas ou o Sindicato do Crime)

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Hoje (terça-feira, 10) Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da Petrobras e agora delator do esquema de corrupção da estatal, falou da origem de tudo, mas, provavelmente, nem tudo. Pelo relato, a saga iniciou em 1997, quando o país era governado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB). À época o próprio Barusco recebeu propinas para a concessão de contratos.
O delator confessou ainda mais coisa. Afirmou que o PT esteve, de fato, envolvido no esquema de corrupção investigado na empresa. O partido, segundo Barusco, pode ter recebido até US$ 200 milhões em propina.O depoimento foi prestado na CPI da Petrobras instalada no Congresso. Era ele, João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, “que negociava a comissão que o partido recebia por contratos firmados com a Petrobras”.
E o ex-gerente seguiu: “Havia uma reserva de comissão para o PT em cada um dos contratos que a Petrobras assinava com outras empresas, que formavam uma espécie de cartel para repartir as obras”.No dizer do ex-gerente, o “bolo” existia, mas foi o PT que botou mais fermento e cozinhou. Porque havia desvios por “iniciativas pessoais” tomadas junto com outros diretores da empresa.
O sindicato do crime cresceu mesmo entre desde 2003 e 2004, na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foi quando ganhou forma, ampliou-se.Barusco também declarou ter recebido dinheiro e repassado “num acerto de contas em outro recebimento”. Foi feita uma doação para a campanha presidencial de 2010, primeira de Dilma Rousseff. Dinheiro público no Brasil serve mais pra campanha que para necessidades prioritárias da população. O sindicato tem gente corajosa. Seus filiados têm intimidade com o crime; se fossem solidários, poderiam doar parte do dinheiro embolsado para a saúde e a educação.

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Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.