Papo político (Paulo Câmara na oposição)

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O Partido Socialista Brasileiro (PSB) – aliás, nem sei porque “socialista”, se é um fundamento sepultado – do futuro governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), tornou-se de oposição.
O giro de 360 graus dos braços do PT ao lado oposto, veio com a candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República. Tudo foi trágico. Pois bem. Câmara governador, Fernando Bezerra Coelho, senador; eis a herança.
Se depender de Bezerra Coelho, o pássaro volta ao ninho.
Mas Câmara decide ficar na oposição. Estará do lado contrário ao governo federal. Ele acredita que a decisão não deve interferir nos investimentos ao Estado. Essa leitura é correta. Num país que se pretende de primeiro mundo, seria um retrocesso dificultar repasses a determinados entes da federação só por causa do ponto de vista do governante. Mas, no Brasil, tudo pode acontecer; inclusive atitudes de causar vergonha.
Talvez Câmara nem precise endurecer contra o PT. Talvez o PT nem motivos dê pra isso. No fundo, o futuro governador pernambucano é leal ao companheirismo de Campos, algo raro hoje em dia. Assim ele sustenta esse sentimento de que o Brasil precisa de novas lideranças.

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