Papo político (Pancadaria em Dilma - Episódio I: a escolha de um ministro)

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A presidente Dilma Rousseff (PT) definiu seu ministro da Fazenda. É o economista Joaquim Levy, burocrata de carreira do Bradesco. O PT pregava (e às vezes prega) contra.
Esse feito permitiu que os parlamentares petistas no Congresso passassem por constrangimentos e palavras nada gentis e, com uma condição, calados. A pancadaria durou horas, quatro ao todo. Mas começou mais ou menos assim:Deboche da oposição
“Tem petista com febre hoje aqui”, alfinetou Mendonça Filho, líder do DEM.
O vice-líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado, pisoteou:
“... estão trazendo o Joaquim Levy, do Bradesco, para montar a política econômica que vai resgatar a presidente, para que ela tenha condições de sobreviver.”
Mais Mendonça
“Houve uma intervenção do ex-presidente Lula, numa reunião histórica na Granja do Torto, para enquadrar a presidente Dilma. Lula a fez ver que, ou ela recuava na sua economia populista ou ia terminar o seu governo de forma trágica...”E prosseguiu:
“Acho que o futuro ministro da Fazenda é ortodoxo demais para o meu gosto. Mas o PT vai ter que engolir. Os petistas estão arrepiados porque o ajuste vai ser severo. Tudo o que Dilma pregou durante a campanha está sendo desmoralizado pelos fatos.”Concluiu Caiado
“Ninguém no mercado acredita em Dilma ou no governo. E não é a presidente recém-reeleita que vai recuperar a credibilidade. É o Joaquim Levy.... O PT vai ter que aplaudir o Levy.(Mendonça e Caiado na foto acima)

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