O “novo” da velha política

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As eleições de 2018 já têm um mote: o novo. Parece que, sem esse emblema, ficará difícil encarar o eleitor. O problema é que todos os pré-candidatos de primeira ou segunda viagem só conseguem repetir a velhacaria antiga, mas juram estar propondo o novo.
Há até quem já tenha morrido antes de se apresentar ao público como pré-candidato: o prefeito de São Paulo, João Doria. Seu discurso apodrecido ruiu. Lula, todos sabem, de inocente não tem nada. Além das acusações de ladroagem, agora cabe-lhe o título de “amigo patrocinado” por governo tiranos.
Temos Jair Bolsonaro que aposta no simples fato de apresentar-se com a ética e a moral já posta em dúvida, devido a nomeação que fez da mulher para um cargo político. Agora sim; vêm José Maria Eymael, com quatro eleições para presidente e Levy Fidelix, com duas eleições no currículo.
Eymael acha que as condições do País mostram que as pessoas estão procurando uma terceira via pela qual ele se apresenta pensando estar levando o novo. Já Fidelix acredita que em 2018 todos os sonhos podem se tornar realidade. O truque dele é provar ser o candidato de centro-direita que as pessoas estão procurando. Segundo Fidelix o povo está cansado da esquerda e da direita. 
Paralelo a isso e com maior simpatia das grandes corporações vêm Marina Silva, Geraldo Alckmin e Ciro Gomes. Com o discurso mais velho que eles próprios, não será fácil atrair a atenção do eleitorado.

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Sivaldo Venerando. Tecnologia do Blogger.