Coluna – Cenário Brasil

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Bolsonaro na ONU
O presidente da República, Jair Bolsonaro, não se deixou levar pelo desejo da opinião pública de que fizesse um “discurso conciliador”. Na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) manteve o discurso antiglobalista. Atacou a mídia, o PT, o cacique Raoni, ONG’s e Emmanuel Macron. Falou destemidamente. Para reforçar, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o futuro “não pertence aos globalistas, mas aos patriotas”.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Força-tarefa da AGU atua contra desmatadores
A Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou, nesta terça-feira (24), a criação de uma força-tarefa para atuar nas ações judiciais que tenham como objeto a defesa de políticas públicas ambientais prioritárias nos estados que compõem a Amazônia Legal, de acordo com matéria publicada no portal Agência Brasil. A atuação se dará por seis meses. Segundo o advogado-geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça, que assinou a portaria que institui o grupo, inicialmente a atuação se dará em 12 ações de execução que foram propostas entre 2015 e 2019 contra grandes desmatadores. 

Derrubados vetos sobre abuso de autoridade
Dos 33 itens contidos no Projeto de Lei 7596/17 sobre abuso de autoridade, 18 foram derrubados pelo Plenário do Congresso Nacional. O processo se deu através de cédula eletrônica, após o PT desistir do requerimento para votação da matéria pelo painel eletrônico. Na Câmara dos Deputados, o placar a favor da derrubada variou de 267 a 313 votos e, no Senado, de 41 a 56 votos.

Votação da reforma da Previdência adiada
Ficou para a próxima semana a votação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A matéria seria votada nesta terça-feira (24/9), mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), preferiu ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) reclamar da operação de busca e apreensão feita na semana passada no gabinete do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo na Casa. A decisão desagradou a presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS), que se disse “contrariada” com o adiamento. (Fonte: Agência Senado)

Queda nos juros
Desde a semana passada o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) baixou a Selic para 5,5% ao ano. A combinação de crescimento mais fraco e de uma inflação mais controlada foi o principal motivo que levou a essa decisão. Outras quedas de juros devem vir nas próximas reuniões, previstas para outubro e dezembro. De acordo com as projeções do Relatório Focus, uma pesquisa semanal feita pelo BC junto a instituições financeiras, sinaliza para uma taxa de 5% no final do ano. Mas há bancos trabalhando com projeções menores: 4,75% ou, até mesmo, 4,5% ao ano.

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