Foto: Reprodução
Moro antecipou-se a articular com congressitas sua ida ao Senado para esclarecer o caso. Além disso, o ministro divulgou uma nota defendendo sua postura como juiz. Leia a nota:
“Sobre supostas mensagens que me envolveriam publicadas pelo site Intercept neste domingo, 9 de junho, lamenta-se a falta de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão criminosa de celulares de procuradores. Assim como a postura do site que não entrou em contato antes da publicação, contrariando regra básica do jornalismo.
Quanto ao conteúdo das mensagens que me citam, não se vislumbra qualquer anormalidade ou direcionamento da atuação enquanto magistrado, apesar de terem sido retiradas de contexto e do sensacionalismo das matérias, que ignoram o gigantesco esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato.”
A Polícia Federal investiga o caso e suspeita de um crime articulado para descredenciar a Lava Jato.
Em sua conta no Twitter, o ex-juiz publicou as seguintes ressalvas: “1 - precisamos trabalhar para a redução ser permanente e constante (de crimes); 2 - muitos fatores influenciam a queda, o mérito não é só do Governo Federal, mas também dos estaduais e distrital; 3 -mesmo com a redução, os números ainda são altos, precisamos trabalhar muito mais; 4-ajudaria a aprofundar a queda a aprovação do projeto anticrime, mas respeitamos a prioridade da Nova Previdência; 5 - hackers de juízes, procuradores, jornalistas e talvez de parlamentares, bem como suas linhas auxiliares ou escândalos falsos não vão interferir na missão.”
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