
Barros era autor de duas dezenas de livros de poesia, e também se aventurou pela literatura infantil. Venceu dois prêmios Jabuti, em 2002, por O Fazedor de Amanhecer, e em 1990, por O Guardador de Águas. Saiu do anonimato graças a Millôr Fernandes, que passa a elogiar o então recém-publicado Livro de Pré-Coisas (1985), quando já contava quase 70 anos. Desde então, Barros arrebanhou fãs anônimos e famosos.
O poeta publicou pelas editoras Civilização Brasileira, Record e Leya. Sua obra foi levada pela família para o selo Alfaguara, da Objetiva, que passa a publicá-la em 2015. O sepultamento do escritor ocorre no cemitério Parque das Primaveras, em Campo Grande.
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